segunda-feira, 30 de setembro de 2019

A HISTÓRIA DOS VALDENSES
Por J. A. Wylie (1808-1890)
London: Cassell and Company, 1860

CAPÍTULO 15

O EXÍLIO



Novos Problemas — Luis XIV e seu confessor — Edito contra os valdenses —  Sua condição indefesa — Sua luta e vitória — Eles se entregam — Toda a nação lançada na prisão — Total desolação da terra —  Horrores do cárcere — Sua libertação — Jornada pelos Alpes — Suas dificuldades — Chegada dos Exilados em Genebra —  Recepção Hospitaleira


Após o grande massacre de 1655, a Igreja dos Vales teve descanso da perseguição por trinta anos. Este período, no entanto, pode ser denominado de descanso se contrastado com as tempestades terríveis que tinha convulsionado a época que imediatamente a precedeu. Os inimigos dos valdenses ainda encontravam inúmeras formas de os incomodarem e de os atormentarem. Incessantes intrigas continuamente davam novos alarmes, e os valdenses tinham que muitas vezes ir até os seus campos e podar as suas vinhas com as suas espingardas nos seus ombros. Muitos de seus principais líderes foram enviados para o exílio. Capitão Gianavello e Pastor Leger, cujos serviços ao seu povo foram relevantes, nunca foram perdoados, foram sentenciados a morte. A sentença de Leger  era "ser estrangulado e depois, seu corpo suspenso por um pé em um cadafalso de quatro a 20 horas. E, finalmente, ter a cabeça cortada e exposta publicamente em San Giovanni. Seu nome foi inserido em uma lista de afamados bandidos e suas casas queimadas" [Leger, Parte II, p. 275]. Gianavello retirou-se para Genebra, onde continuou a observar com interesse inabalável a sorte de seu povo. Leger tornou-se pastor de uma congregação em Leyden, onde coroou uma vida cheia de trabalho e sofrimento pelo Evangelho, por um trabalho que colocou toda a cristandade em dívida com ele; nos referimos a sua História das Igrejas dos valdenses - um nobre monumento ao heroísmo de sua Igreja mártir e seu próprio patriotismo cristão.


Mal Leger desenrolou diante do olhar atônito do mundo o registro da última tempestade terrível que feriu os Vales, as nuvens voltaram, quando foram vistas rolando no escuro, massas estrondosas contra esta terra consagrada. As primeiras tempestades tinham os assaltado pelo sul, tendo se recolhido ao Vaticano; a tempestade que agora se aproxima teve sua primeira subida ao norte dos Alpes. Era o ano de 1685; Luis XIV estava próximo de morrer, e com a grande Auditoria em vista, que ele consultou o seu confessor pelo qual boas ações como um rei, ele poderia expiar seus muitos pecados como um homem. A resposta estava pronta. Foi-lhe dito que ele devia extirpar o protestantismo na França.

O grande monarca, como a idade o mostrava, inclinou-se com dificuldade diante do sacerdote, enquanto a Europa estava tremendo diante de seus exércitos. Luis XIV fez como lhe foi ordenado, revogou o Edito de Nantes. Este crime gigantesco infligiu não menos miséria sobre os protestantes do que trouxe incontáveis desgraças sobre o trono da França e de toda a nação. Mas é a nação dos valdenses, e a perseguição que o conselho de Père La Chaise trouxe sobre eles, que estamos aqui a relatar. Desejando companheirismo no trabalho sanguinário de purgar a França do protestantismo, Luís XIV enviou um embaixador para o Duque de Sabóia, com um pedido que ele devesse lidar com os valdenses como ele – o rei  estava lidando agora com os huguenotes. O jovem e naturalmente compassivo Victor Amadeus tinha naquele momento consideração amigável com seus súditos dos Vales. Eles tinham servido bravamente sob sua bandeira em sua guerra com os genoveses, e ele tinha escrito, recentemente uma carta de agradecimento. Como poderia ele desembainhar sua espada contra os homens cuja devoção e bravura tiveram tão grandemente contribuído para sua vitória? Victor Amadeus não se dignou responder ao embaixador francês. O pedido foi repetido e recebeu uma resposta evasiva, ainda uma terceira vez, acompanhado de uma sugestão do rei que, se não era conveniente para o duque purgar seus domínios, o rei da França faria isso por ele com um exército de 14000 homens, e manteria os vales sob seus domínios. Isso foi o suficiente. Um tratado foi imediatamente celebrado entre o duque e o rei francês, em que este prometeu uma força armada para levar os valdenses à obediência romana, ou exterminá-los [Monastier, p. 311]. Em 31 de janeiro de 1686, o edital a seguir foi promulgado nos Vales:1. Os valdenses devem agora e para sempre cessar e suspender todos os exercícios de sua religião.


2. Eles estão proibidos de fazer reuniões religiosas, sob pena de morte e pena de confisco de todos os seus bens.

3. Todos os seus antigos privilégios estão abolidos.

4. Todas as suas igrejas, casas de oração e outros edifícios consagrados ao seu culto devem ser demolidos.

5. Todos os pastores e professores dos Vales são exigidos assumir o catolicismo ou abandonar o país dentro de quinze dias, sob pena de morte e confisco de bens.

6. Todas as crianças nascidas, ou de terem nascido de pais valdenses serão obrigatoriamente educados como os católicos romanos. Toda criança ainda por nascer, deverá, dentro de uma semana após o seu nascimento, ser trazida para a cura da sua paróquia, e admitida na Igreja Católica Romana, sob pena, por parte da mãe, de ser publicamente chicoteada com varas, e da parte do pai, de trabalhar cinco anos nas galés.


7. Os pastores valdenses devem abjurar a doutrina que têm publicamente anunciado; devem receber um salário, mais de um terço do que anteriormente gozavam, e metade destes deve reverter para suas viúvas.

8. Todos os estrangeiros protestantes estabelecidos no Piemonte está ordenado tornarem-se católicos, ou abandonar o país no prazo de quinze dias.

9. Por um ato especial de sua clemência grande e paternal, o soberano permitirá que as pessoas vendam, nesse intervalo, a propriedade que possam ter adquirido no Piemonte, desde que a venda seja feita para compradores católicos".

Este edito monstruoso parecia soar como a sentença dos valdenses como sendo um povo protestante agora. Suas mais antigas tradições não continham um decreto tão cruel e injusto, nem aquele que os ameaçava com tão completa e sumária destruição como o que agora parecia pender sobre eles. O que podia ser feito? Seu primeiro passo foi enviar representantes a Turim, respeitosamente, para lembrar ao duque que os valdenses habitavam os vales desde tempos imemoriais, que eles levavam seus rebanhos pelas montanhas, antes da Casa de Sabóia assumir o trono do Piemonte, que tratados e juramentos, que se renovavam de reino para reino, tinham solenemente garantido-lhes a liberdade de culto e de outros direitos, e que a honra dos príncipes e a estabilidade dos Estados residia na fiel observância dos pactos em questão; e pediram-lhe para considerar que o opróbrio do trono e do reino do Piemonte incorreria se ele se tornasse o carrasco daqueles de quem era o protetor natural. Os protestantes da Suíça se juntaram nas mediações à intercessão dos valdenses. E quando esse quase inacreditável edito veio a ser conhecido na Alemanha e Holanda, estes países lançaram seus escudos sobre os vales, intercedendo junto ao duque para que ele não viesse causar um mal tão grande como os lançar de uma terra que era deles por irrevogáveis documentos, um povo cujo único crime era de que adoravam como seus pais haviam adorado, antes de passarem para o cetro do duque. Todos esses grupos invocaram em vão. Antigos documentos, tratados solenes e juramentos feitos aos olhos da Europa e a longa lealdade e muitos serviços dos valdenses para com a Casa de Sabóia, não puderam impedir o duque ou a execução do monstruosamente decreto penal. Em pouco tempo os exércitos da França e de Sabóia chegaram aos Vales.

Em nenhum período anterior de sua história, talvez, os valdenses estivessem tão inteiramente destituídos de auxílio humano como agora. Gianavello, cujo coração forte e corajoso os defendera antes, estava no exílio. Cromwell, cuja potente voz tinha se lavantado contra a fúria do grande massacre, estava morto. Um papista confesso ocupava o trono da Grã-Bretanha. O protestantismo estava indo mal nesta época em todos os lugares. Os presbitereanos da Escócia estavam escondidos nos pântanos ou morrendo nos campos de Edimburgo. França, Piemonte e Itália cercavam os Vales; cada caminho vigiado, todos os seus socorros cortados, uma força avassaladora esperava o sinal para massacrá-los. Tão desesperadora era a sua situação que os enviados da Suíça, os aconselharam a "transportar para outro lugar a tocha do Evangelho, e não mantê-la aqui para ser extinta em sangue".


A proposta de abandonar a sua antiga herança, proveniente desses assustou os valdenses. Produziu, em primeiro lugar, uma divisão de opinião nos vales, mas finalmente eles se uniram em rejeitá-la. Lembraram-se das façanhas que seus pais haviam feito, e as maravilhas que Deus havia feito na passagem da montanha de Rora e nos desfiladeiros de Angrogna, e no campo Pra del Tor, e reavivaram a sua fé; eles resolveram depender do mesmo Braço Poderoso que havia sido estendido em seu nome, em épocas anteriores, para defender seus lares e altares. Renovaram seu pacto, e no domingo de Páscoa os seus pastores fizeram a comunhão. Esta foi a última vez que os filhos dos Vales participavam da Ceia do Senhor antes de sua grande dispersão.

Victor Amadeus II tinha acampado na planície de San Gegonzo diante dos Alpes valdenses. Seu exército era composto por cinco regimentos de cavalaria e a pé. Ele estava acompanhado por auxiliares franceses que haviam cruzado os Alpes, com algumas dezenas de batalhões; a força reunida estava entre 15.000 e 20.000 homens. O sinal era para ser dado na segunda-feira, ao romper do dia, por três tiros de canhão, disparado da montanha Bricherasio. Naquela manhã, os Vales de Lucerna e San Martino, que formam os dois pontos extremos e opostos do território, foram atacados, a primeira pelas hostes piemontesas, e a outra pelos franceses, sob o comando do general Catinat, um destacado soldado. Em San Martino a luta durou dez horas e terminou em uma completa repulsa dos franceses, que se se retiraram durante a noite com uma perda de mais de 500 mortos e feridos, enquanto os valdenses tinha perdido apenas dois [Monastier, p. 317. Muston, p. 199]. No dia seguinte, os franceses, enraivecidos pela derrota, enviaram um exército mais numeroso a San Martino, que varreu o vale, queimando, saqueando e massacrando, e tendo cruzado as montanhas desceu a Pramol, continuando o mesmo extermínio e indiscriminada vingança. Para a raiva da espada, foram adicionadas outras barbaridades e atrocidades chocantes demais para serem narradas [Muston, p. 200].

A questão do uso das armas para este fim parecia incerto, apesar da grande disparidade de força, a traição, em grande escala, era agora o recurso. Em qualquer lugar, ao longo dos vales, onde os valdenses eram encontrados fortemente postados e prontos para a batalha, eles eram informados de que seus irmãos nas comunidades vizinhas tinham sido dominados, e que era inútil para eles, isolados e sozinhos como agora estavam, continuar sua resistência. Quando eles enviaram representantes ao quartel-general para saber - e passar livremente para esse propósito - eles estavam certos de que a rendição tinha sido universal, e que ninguém se salvaria agora pelas armas. Eles foram assegurados, além disso, que se seguissem o exemplo do resto da sua nação, todas as suas antigas liberdades seriam mantidas intactas [Muston, p. 202]. Este ardil foi praticado com sucesso em cada um dos postos valdenses em sucessão, até que finalmente todos os vales capitularam. Não podemos culpar os valdenses, que foram vítimas de um ato tão indigno e vil que mal pode ser crível; mas o erro, que pena! Foi algo fatal, e teve que ser expiado posteriormente pela resistência aos infortúnios cem vezes mais terríveis do que qualquer outro que teriam encontrado na rude campanha. A consequência imediata da rendição foi um massacre que se estendeu a todos os seus vales, e que foi semelhante em todos os seus horrores ao grande massacre de 1655. Nesse massacre mais de 3000 morreram. O restante da nação, representado, segundo Arnaud, entre 12000 e 15000 pessoas, foram entregues às várias prisões e fortalezas do Piemonte [Monastier, p. 320].


Estamos agora diante destes famosos vales, pela primeira vez em sua história, vazios. A antiga lâmpada já não queima. A escola dos profetas em Pra del Tor foi arrasada. Nem fumaça é vista subindo da casa de campo, e nem é ouvido o salmo subindo da habitação ou santuário. Nenhum pastor leva o seu rebanho pelas montanhas, e nenhum grupo de adoradores, obedecendo a convocação do sino, sobe os caminhos da montanha. A grande videira estende seus braços, mas nenhuma mão hábil está por perto para puxar sua ramagem e podar sua exuberância. A castanheira lança seus frutos, mas não há crianças alegres para pegá-los, e eles estão apodrecendo no chão. Os terraços nas colinas, que estavam acostumados a transbordar de flores e frutos, e que apresentavam aos olhos uma série de jardins suspensos, agora estão despedaçados e violados, atirados em uma massa de lixo de ruínas para baixo da encosta. Nada é visto além de fortes desmantelados e ruínas escuras de igrejas e aldeias. Um silêncio lúgubre cobre a terra, e as bestas do campo estranhamente se multiplicam. Alguns pastores, escondidos aqui e ali nas florestas e fendas das rochas, são agora os únicos habitantes. O Monte Viso, da sua abóbada silenciosa, olha com espanto a ausência da antiga raça sobre a qual, desde tempos imemoriais ele tinha o costume de lançar suas glórias ao amanhecer, e deixar cair na tarde a sombra roxa das amplas dobras do seu manto amigável.

Não sabemos se alguma vez antes na história uma nação inteira esteve na prisão. No entanto, agora era assim. Todos da raça valdense que escaparam da espada de seus algozes foram lançados nas masmorras do Piemonte! O pastor e seu rebanho, o pai e sua família, o patriarca e o rapaz tinham passado, em uma grande procissão, e trocado os seus grandes vales com paredes de pedra, suas casas cobertas de folhas de árvores, e seus picos ensolarados, pela imundície, o ar sufocante e as paredes de uma prisão italiana semelhantes ao tártaro. E como eles foram tratadas na prisão? Como o escravo africano foi tratado sobre a "passagem do meio". Eles tinham uma quantidade racionada de alimento, mas não tinham roupas de muda. O pão distribuído para eles era fétido. A água para beber era podre. Eles eram expostos ao sol durante o dia e ao frio da noite. Eles foram obrigados a dormir no chão nu, ou sobre a palha tão cheia de vermes, que o chão de pedra era preferível. Doenças surgiram nessas moradas horríveis, e a mortandade era o seu temor. "Quando eles entraram nessas masmorras", diz Henri Arnaud, "eles eram 14 mil saudáveis montanhistas, mas quando veio a intercessão dos representantes da Suíça, e as prisões foram abertas, 3 mil esqueléticas pessoas foram tiradas para fora". Estas poucas palavras retratam uma tragédia tão terrível que a imaginação recua da sua contemplação.
No entanto, enfim, o perseguidor soltou suas cadeias, e abrindo as portas de sua prisão, ele envia esses cativos  o restante miserável de um povo valente. Mas para onde serão enviados? Para povoar novamente seus antigos vales? Para reacender o fogo em seus lares ancestrais? Para reconstruir "a casa santa e bela", no qual seus pais louvavam a Deus? Ah, não! Eles são tirados para fora da prisão apenas para serem mandados para o exílio – para um valdense, a morte em vida.

A barbárie de 1655 foi repetida. Foi em Dezembro (1686) que o decreto de libertação foi emitido em favor destes 3 mil que tinham escapado da espada e sobreviveram à epidemia não menos mortal da prisão. Nessa época, como todos sabem, a neve e o gelo estão empilhadas até uma profundidade temerosa sobre os Alpes, e tempestades ameaçam diariamente com a morte os viajantes aventureiros que também atravessam as suas cúpulas. Foi nessa época que esses pobres cativos, magros pela doença, enfraquecidos pela fome e tremendo de frio por terem roupas insuficientes, foi ordenado sair e cruzar as montanhas nevadas. Eles começaram sua viagem na tarde daquele mesmo dia em que a ordem chegou, pois seus inimigos não permitiram nenhum atraso. Cento e cinquenta deles morreram em seu primeiro dia de marcha. À noite eles pararam ao pé do Monte Cenis. Na manhã seguinte, quando examinaram os Alpes, viram sinais evidentes de uma tempestade se formando, e rogando ao oficial encarregado deles por causa dos seus doentes e os idosos, para permanecer onde estavam até que a tempestade passasse. Com o coração mais duro do que as pedras que estavam a atravessar, o oficial ordenou que retomassem sua viagem. Essa tropa de pessoas esquálidas começou a subida, e logo estavam lutando com os desvios por causa da pouca visibilidade e turbilhões de neve da montanha. Oitenta e seis de seus membros, sucumbindo à tempestade, caíram pelo caminho. Onde eles caíam, morriam. Nenhum parente ou amigo foi autorizado a ficar para trás para ver seus últimos momentos ou socorrê-los. Aquela procissão cada vez menor movia-se sobre sobre os montes brancos, deixando a neve ser a sepultura aos seus companheiros que agonizavam pelo caminho. Quando a primavera abriu as passagens dos Alpes, memoriais medonhos estavam diante dos olhos do viajante horrorizado. Espalhados ao longo do caminho estavam a agora os cadáveres descobertos desses pobres exilados, o corpo da criança envolta nos braços da mãe morta.


Mas por que devemos prolongar este conto horroroso? A primeira companhia desses miseráveis exilados chegou em Genebra, no dia de Natal de 1686, tendo levado três semanas de viagem. Eles foram seguidos por pequenos grupos, que cruzaram os Alpes um após o outro, sendo libertados da prisão em momentos diferentes. Não foi até o final de fevereiro de 1687, que o último grupo desses emigrantes chegaram aos hospitaleiros portões de Genebra. Mas em que situação! Desgastados, doentes, magros, fracos e famintos. De alguma maneira, as suas línguas estavam inchadas em suas bocas, e eles eram incapazes de falar; de outro os braços estavam feridos pela geada, de modo que não podiam alongá-los para aceitar a caridade que lhes eram oferecidas; e alguns houve que cairam e expiraram no limiar da cidade, "descobrindo", como se tem dito, "o fim da sua vida no início de sua liberdade". A recepção mais hospitaleira possível foi lhes dada pela cidade de Calvino. Uma delegação dos principais cidadãos de Genebra, chefiada pelo patriarca Gianavello, que ainda vivia, saiu para encontrá-los na fronteira, e levando-os às suas casas, competiam entre si, para mostrar-lhes a maior gentileza. Cidade generosa!

Se aquele que deve dar um copo de água fria a um discípulo, de modo algum perderá a sua recompensa, pois muito mais será retribuído segundo esta a tua benevolência para com os sofrimentos dos exilados e sofredores do Salvador! (Párafrase do Evangelho de Mateus 10:42).


Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte:  Providence Baptist Ministries

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