domingo, 29 de setembro de 2019

MARTIN LUTHER KING JR. EXPOSTO!

Compilado e editado por David J. Stewart
O nome real de Martin Luther King Jr. era Michael King Jr. Porém seu pai decidiu trocar o nome Michael por "Martin Luther" King Jr., mas nunca houve qualquer mudança legal no seu nome. Michael King Jr. nasceu e morreu como Michael King Jr.
De acordo com a Christianity Today, "nenhum cristão teve papel mais proeminente no século 20 nos mais importantes movimentos de justiça social".  Isto é uma tragédia! Poucos cristãos estão cônscios dos males de Luther King Jr. King era um IMPOSTOR como você verá claramente neste artigo. Não é nenhuma surpresa que a Christianity Today também promova a feitiçaria.
  1. Martin Luther King Jr. não foi um cristão. King fez propaganda de um evangelho social de ecumenismo (que ainda é fortemente seguido pelos negros americanos), mas King certamente não pregou o Evangelho de Jesus Cristo.
  1. Martin Luther King Jr. não foi um pastor batista. Muitas das doutrinas de King saíram do campo esquerdista. Ele negava a ressurreição corpórea de Cristo e acreditava que a espiritualidade poderia ser alcançada através de "experiências religiosas" como ele as denominava.
  1. A "justiça social" que a Christianity Today louva era nada mais do que uma conspiração comunista para desestabilizar a América. Esta "justiça social" era feminismo, homossexualidade, casamento gay, aborto e a recepção de outros males na América. Liberdade sem moral restritiva não é liberdade em tudo e somente pode levar a escravidão. A justiça social que King propagava não era uma  luta pela igualdade entre negros e brancos americanos, mas sim uma campanha para arruinar a moralidade na América. O comunismo encontrou em King um servo disposto. Hoje, a América é largamente comunista. Desconhecido para a maior parte dos americanos, os 10 pontos da plataforma política de Karl Marx do Manifesto Comunista já está praticamente inserido na América. Por exemplo, o décimo ponto chama-se a criação de um sistema de escolas públicas. O quinto ponto é chamado de banco central. O objetivo final do comunismo é a total destruição da soberania americana, economia, direito de propriedade, liberdade de expressão, a constituição e o Cristianismo.
MARTIN LUTHER KING JR. FOI UM COMUNISTA!
Algumas pessoas afirmam que Martin Luther King Jr. não foi um comunista, mesmo que ele tenha feito o possível para promover a agenda comunista. É como dizer que Hitler não foi um assassino porque ele não estava presente nas execuções. Martin Luther King Jr. foi um comunista! Martin Luther King era ligado a 60 organizações comunistas. Ele abertamente incitava a violência sob a bandeira de "não violência". King levava uma vida sexual bizarra em que incluía atos de chocante perversão. Em 31 de janeiro de 1977, Coretta Scott King obteve em uma corte federal uma ordem de selar por 50 anos 845 páginas de gravações do FBI sobre seu marido, “"orque a publicação disto destruirá sua reputação!" (ela disse). Todavia, um Congresso covarde e sem moral votou a favor de fazer feriado nacional em memória do nascimento de King. Isto foi um ultraje a todos os cristãos autênticos.
A história de vida de Martin Luther King é chocante e vergonhosa do começo ao fim. Ele nasceu com o nome de Michael King em 15 de janeiro de 1929. Em 1935 seu pai, que era pastor, o "Daddy King" (papai King), decidiu por conta própria trocar o seu nome para Martin Luther em homenagem ao reformador alemão. Ele anunciou para sua congregação que dali em diante ele seria chamado de Martin Luther King e seu filho Martin Luther King Jr. "Daddy King" nunca se preocupou em legalizar este ato. Deste modo, o nome verdadeiro de seu filho é Michael King! O feriado nacional deveria ser chamado dia de "Michael" King!
Não foram alguns "direitistas" que tinham o escritório e quarto de hotel de King grampeado. Esta ordem tinha sido autorizada pelo então procurador do governo americano, general Bobby Kennedy em 10 de outubro de 1963. Evidências provaram que King estava sob ordens diretas de espiões soviéticos e financiado pelo partido comunista. As escutas clandestinas de Kennedy continuaram por cinco anos e também fizeram revelações chocantes sobre as práticas sexuais de King.
Afro-americano, Bayard Rustin foi o primeiro organizador da liga jovem comunista. Ele esteve preso por 60 dias na Califórnia no ano de 1953, condenado por atentado violento ao pudor (praticando sexo homossexual em público). Ele também esteve preso por 28 meses por evasão de divisas.
Hoje Rustin é sustentado por organizações judaicas para usar seu nome como um "marco" ou um impulsionador da união entre judeus e negros. Ele era o secretário de King e seu conselheiro de 1956 a 1960. Durante este período Rustin era encarregado da Convenção Nacional do Partido Comunista em 1957 como um "observador honorário". King o chamava de "um brilhante, eficiente e dedicado organizador". Foi Rustin quem apresentou King para um espião soviético chamado Stanley D. Levison. Ele era um advogado em Nova York e vice-presidente do conselho do Congresso de Judeus Americanos, também em Nova Iorque. O trabalho de Levison era lavar o dinheiro sujo (algo em torno de um milhão de dólares) que eram subsidiados pelos soviéticos para financiar o partido comunista nos EUA. Levison proveu de importantes financiamentos organizações e serviços de relações públicas para King. Depois da morte de King, sua esposa, Coretta Scott King descreveu o papel de Levison como "sempre operando nos bastidores, sua contribuição era indispensável". Levison escreveu o obituário de King e descreveu a América como uma "nação obstinadamente racista...doente com a violência ... e com uma alienação corrosiva. O esforço para a liberação dos direitos civis é a mais positiva e benéfica área de trabalho que alguém pode experimentar".
O dinheiro que a União Soviética enviava para Levison vinha de um judeu chamado Isidore G. Needleman. Ele era um agente secreto da KGB que usava como fachada um escritório da AMTORG, a companhia mercantil de Nova York, que comprava produtos americanos e os enviava para a Rússia. Havia, portanto muitos judeus no partido comunista e o FBI planejou colocar dois irmãos judeus, Morris e Jack Childs dentro do partido como espiões. Por 30 anos, Morris Childs foi um membro do comitê nacional do partido comunista, chegando por um tempo a ser até mesmo editor do Daily Worker. Childs informou que após a morte do judeu William Weiner, que era o tesoureiro do partido comunista, quem assumiu este posto vital foi Stanley Levison.
Em 1945, o International Labor Defense e o National Federation for Constitutional Liberties uniram-se com o congresso nacional negro de inspiração marxista para formar o Civil Rights Congress, (o congresso de direitos civis - CRC). O CRC foi liderado por um advogado negro comunista chamado William L. Patterson que defendia gangues de vagabundos e radicais de esquerda. King conhecia, respeitava e trabalhava com comunistas incluindo o partido comunista dos EUA. Ele foi um admirador de Ben Davis, um seguidor nativo de Atlanta que foi eleito "o primeiro conselheiro comunista do Harlem". Ele certamente admirava William L. Patterson, um líder comunista apelidado de "senhor direitos civis".
A foto abaixo de King é extremamente importante, pois identifica King com Carl e Ann Branden. Eles eram ativistas de longa data no partido comunistas de Louisville, Kentucky. Ambos eram líderes no SCEF. Carl Branden foi sentenciado criminalmente por sedição em 1954. Ele e sua esposa compraram uma casa para negros em um bairro de brancos para incitar a violência racial. Mais tarde ele atacaria com bombas a mesma casa para ganhar a simpatia para sua causa e levantar mais fundos. Ann Branden hoje é o fundador do "Center for Democratic Renewal" (centro da renovação democrática) em Atlanta, o qual procura atacar de forma maliciosa os conservadores patriotas.
Abaixo está uma fotocópia de um cheque destinado para King da SCEF (Southern Conference Education Fund) assinado por Benjamin Smith, que era um agente de Fidel Castro. 
Nesta foto abaixo tirada em 2 de setembro de 1957, mostra King participando de um evento do partido comunista na Highlander Folk School em Monteagle, Tennesse. King está identificado com o número 1, número 2 é Abner Berry, membro do comitê central do partido comunista e escritor do "Daily Worker", número 3 é Aubrey Willians, agente comunista e presidente do SCEF, uma organização comunista de vanguarda que organizava os negros em diversos movimentos pelos estados do sul dos EUA. Número 4 é Miles Horton, líder do SCEF. King era listado pelas publicações oficiais do SCEF como um "patrocinador". O SCEF era financiado pelo fundo Julius Rosenwald. Antigamente o fundo Rosenwald foi chefiado pela Sears Roebuck Co. O fundo Rosenwald financiou cerca de 22 milhões de dólares aos grupos de direitos civis. Sua filha, Edith Stern continuou a dar dinheiro ao SCEF e a Highlander Folk School após a morte de seu pai. Seu marido, Alfred Stern, de Nova Orleans, viajou a Rússia justamente antes de ser preso, acusado de espionagem.  
Comunistas Promovem King
Alguns comunistas que deixaram o partido relataram que regularmente faziam tudo o que estava ao seu alcance para dar suporte as atividades de King. Uma mulher negra, Julia Brown, foi uma comunista em Cleveland por nove anos. Ela disse:
"Nos disseram para promover King, para unir negros e brancos atrás de si, e torná-lo um tipo de herói nacional. Deveríamos olhar para King como o líder nesta luta, disseram os comunistas, por causa que ele estava do nosso lado. Enquanto que no partido eu aprendi que King frequentava uma escola de treinamento comunista, que muito de seus ajudantes eram comunistas e que ele recebia fundos de comunistas e tomava suas diretrizes com base neles. Ele foi um de nossos maiores heróis".
O congresso americano testemunhou em 30 de março de 1965 as declarações de Karl Prussian, um agente de contra-espionagem do FBI plantado dentro do partido comunista sob juramento: "Em todos esses encontros (do partido comunista) com o reverendo Martin Luther King sempre era mostrado o indivíduo a quem os comunistas deveriam apoiar... King ou foi um membro deles ou de boa vontade aceitou suporte de mais de 60 organizações comunistas... King aceitou suporte de organizações comunistas, indivíduos e organizações que aderiram a causa comunista".
"Reverendo" King foi um Pervertido Sexual e um Tirano
Um dos amigos íntimos de King, reverendo Ralph Abernathy admite em sua autobiografia que King tinha um "fraco por mulheres" e era viciado em relacionamentos extraconjugais. A Bíblia chama esses "relacionamentos extraconjugais" de ADULTÉRIO! Reverendo? Eu penso que não. Porém, tragicamente cristãos professos afro-americanos ainda reverenciam um desavergonhado adúltero. King viveu em aberto e abominável adultério e não se desculpou por isso. Ele não foi melhor do que o cantor homossexual assumido Elton John. Nenhum comunista imoral deveria ter um dia como feriado nacional celebrado em sua honra. Isto é uma clara indicação de quão apóstata a América se tornou. 
É amplamente conhecido que King foi um mulherengo adúltero. Sob as ordens do procurador do governo americano, general Bobby Kennedy, o FBI grampeou o escritório de King e quartos de hotéis de 1963 a 1968. Essas gravações notavelmente registraram suas transações com agentes comunistas, mas também selvagens orgias sexuais inter-raciais que incluíam atos de perversão. Os ajudantes de King usavam dinheiro doado da sua southern christian leadership conference para pagar prostitutas para fazerem sexo com ele. King frequentemente pagava para ter duas prostitutas ao mesmo tempo. Essas chocantes gravações foram seladas por 50 anos por ordem do juiz federal John Smith Jr. em 31 de janeiro de 1977. Em outras palavras, não podemos estudar todos esses escabrosos detalhes até o ano de 2027. Noventa congressistas liderados por Larry McDonald, procuraram em regime de urgência descobrir o que estava nestas fitas antes que o infame feriado nacional em honra a King fosse aprovado. Porém, um congresso covarde e sem moral votou por 338 a 90 a aprovação do dia nacional de Martin Luther King Jr.
Porém, muito se pode aprender com alguns dos chocantes fatos registrados nas fitas de King. O Washington's old Willard Hotel foi o local onde King forçou uma mulher branca a beber e a fazer sexo com ele. Em Las Vegas ajudantes de King pagaram U$ 100,00 dólares para cada prostituta que se juntasse as orgias sexuais com ele. Em Nova York após beber ameaçou uma jovem mulher branca que trabalhava pelos direitos civis a se submeter aos seus estranhos gostos sexuais ou ela seria jogada da janela do décimo terceiro andar do prédio em que estavam. Ela sucumbiu a prova de lealdade a King. Na Noruega, King estava nu quando foi abordado pela polícia enquanto perseguia uma mulher pelas escadas de um hotel. Em Los Angeles, um dentista que apoiava King ficou indignado quando descobriu que sua esposa o traía com o líder dos direitos civis. King foi forçado a fugir da cidade após o dentista furioso tentar matá-lo. Esta fuga foi em 20 de fevereiro de 1968. Logo depois, no mês de abril, outra pessoa atiraria em King. Este é o tipo de homem que queremos apresentar aos nossos filhos e as gerações futuras para ser honrado como um herói nacional?          
É bem documentado que King era um adúltero e um mulherengo. Aqui está um relato de uma noite – antes de seu assassinato – como contou Ralph Abernathy em sua autobiografia And the Walls Came Tumbling Down. (Abernathy foi um amigo íntimo de King e estava com ele naquela noite).
- King tinha feito um discurso memorável;
- King tinha então mais tarde jantado com uma mulher e permaneceu com ela até a uma hora da madrugada;
- King voltou para o motel para ficar com uma segunda mulher;
- Nas primeiras horas da manhã uma terceira mulher veio procurando por King e ficou irritada quando encontrou a cama no quarto que ele dividia com Abernathy vazia;
- Quando King reapareceu, ele discutiu com a terceira mulher e a espancou sobre a cama.

King encontrou religião, mas não Jesus
Traçando a evolução de suas crenças religiosas em um esboço intitulado "Uma auto biografia do desenvolvimento da religião" escrito no Crozer Theological Seminary, King relembrou que o senso inicial de alienação religiosa inesperadamente e abruptamente tinha se tornado evidente em uma reunião de reavivamento numa manhã de domingo que ele participou quando tinha a idade de sete anos. Um evangelista convidado da Virgínia tinha vindo falar sobre salvação e buscava prosélitos para a igreja. Tendo crescido em uma igreja, King nunca tinha dado muita importância a possibilidade de se juntar a ela formalmente, mas a emoção do reavivamento e a decisão de sua irmã de ir à frente o incitou a uma impulsiva decisão de aceitar a conversão. Ele refletiu: "Eu nunca tinha pensado nesse assunto, e mesmo no tempo de meu batismo eu não tinha noção do que estava acontecendo". King admitiu que "juntou-se a igreja não por causa de qualquer convicção, mas por causa do desejo de infância de manter-me com minha irmã".
Martin Luther King pode ter tido uma experiência religiosa, mas não encontrou Jesus. Ele admite que não tinha noção do que estava acontecendo. Indo a igreja para ficar junto com a sua irmã é bonito, mas não é salvação. King tinha o congregar sem cristianismo, religião sem a verdade.
King negou a ressurreição corpórea, nascimento virginal e a  Deidade de Jesus Cristo
No mesmo esboço (Uma autobiografia do desenvolvimento da religião), King escreveu que, apesar de aceitar os ensinos de sua escola bíblica dominical, até os seus doze anos,
"...esta atitude não crítica não poderia ser de forma mais enfática, por isto foi contrária a verdadeira natureza de meu ser. Eu sempre fui um tipo precoce de questionador. Na idade de treze anos eu choquei minha classe da escola dominical por negar a ressurreição corpórea de Jesus. Na idade de treze anos as dúvidas começaram a surgir pública e continuamente".
Enquanto é amplamente crido que Martin Luther King Jr. era comprometido com a "religião cristã", ele na verdade estava longe disso. Ele negou alguns dos mais fundamentais componentes do cristianismo histórico. Ele repudiou a doutrina na divindade de Jesus e rejeitou o conceito de que o Senhor ressuscitara corporalmente da morte. King desdenhou da afirmação do Novo Testamento sobre o nascimento virginal de Cristo, afirmando que os primeiros cristãos inventaram uma história mitológica para contar a singularidade moral de Jesus de Nazaré. Sua teologia foi profundamente documentada na The Christian News Encyclopedia.  
1. Em seu escrito "Que experiências os cristãos viveram no começo da era cristã e que deixaram para as doutrinas da divina filiação de Jesus, o nascimento virginal e a ressurreição corpórea" (http://www.stanford.edu/group/King/publications/papers/vol1/491123-What_Experiences_of_Christians.htm) King raciocina que para entender o verdadeiro significado das crenças doutrinárias ortodoxas – como a divina filiação de Jesus, o nascimento virginal e a ressurreição corpórea – o elemento literal precisava ser desconsiderado para se descobrir o fundamento da verdadeira experiência sob ele".
- King acreditava que a doutrina da divindade de Jesus desenvolveu-se graças a influência da filosofia grega e porque a igreja primitiva a via como mais elevada e melhor.   
- King acreditava que o "nascimento virginal" era impossível cientificamente e insustentável; como a divina filiação, esta doutrina desenvolveu-se como um modo de a igreja primitiva indicar o quão altos eram os valores singulares de Jesus. 
- King acreditava que a doutrina da ressurreição de Jesus era uma tentativa da igreja primitiva de simbolizar de forma pré-científica a experiência que eles tiveram com Jesus. 
2. Considerando o que está escrito acima, fica claro que nesta obra King está auto-conscientemente se identificando com o liberalismo teológico e rejeitando as doutrinas do fundamentalismo.
- King pregou liberalismo teológico. Em adição a negação das doutrinas da filiação divina, do nascimento virginal e da ressurreição, King evidencia que também nega a inerrância bíblica e a doutrina da queda.
- King escarneceu do fundamentalismo teológico. Ele parecia não acreditar na criação literal do mundo em seis dias por Deus, do homem como sendo a imagem de Deus, o relato histórico de Adão e Eva, o Diabo, a queda, inferno, a Trindade, a expiação e a segunda vinda.
3. Em seu escrito "Um Estudo do Mitraísmo", King sugere que as doutrinas da igreja primitiva surgiram das religiões de mistérios gregos e de diversas seitas que floresciam naquela época.
4. Em uma entrevista para a revista Time, King parecia indicar que foi no Crozer Theological Seminary (de onde vem o conjunto de citações acima) que viu que o ministério seria uma estrutura pela qual ele poderia expressar sua filosofia de protesto social.

King não foi um pregador Batista, e Certamente Não foi um Cristão
"Pelo tempo em que King entrou na universidade de Boston, ele aprendeu a como usar seu treinamento teológico para enriquecer sua pregação e no processo, retornou a suas raízes de pregador batista".
-Fonte: http://www.stanford.edu/group/King/additional_resources/articles/gospel.htm
Martin Luther King Jr. foi um herético, NÃO um pregador batista. A fé batista tem certamente distintivos característicos, você mesmo pode se chamar um "batista" e tornar-se um. Doutrinariamente, King foi um falso profeta. A seguinte afirmação claramente revela que Martin Luther King Jr. NÃO foi um batista e certamente NÃO foi um cristão:
No Crozer Theological Seminary, King foi introduzido ao personalismo, uma escola filosófica de pensamento que tinha se desenvolvido no século dezenove na universidade de Boston e em outras universidades americanas. Após examinar o texto do professor Edgar S. Brightman, da universidade de Boston, um líder do personalismo teológico, King relatou, em um trabalho para uma de suas classes, que ele estava... maravilhado por achar que a concepção de Deus é tão complexa e que opiniões em relação a isso diferem tão completamente. King reconheceu que ainda estava muito confuso sobre qual definição (de Deus) seria a mais adequada, mas pensava que o personalismo teológico de Brightman seria mais atrativo. Esta ênfase na realidade de experiências religiosas validaram as próprias experiências de King. King reafirmou sua crença de que "todo homem, desde o mais simples crente ao gigante filósofo intelectual pode encontrar Deus através da experiência religiosa". Sua leitura de Brightman o levou a descobrir sua própria espiritualidade:
"Como eu desejo agora experiências religiosas do qual o Dr. Brightman tão irrefutavelmente falou do começo ao fim de seu livro. Parece ser uma experiência, a necessidade de que a vida venha a ser enfadonha e sem sentido. Como eu refleti no assunto, contudo, eu me lembro de momentos que o medo despertou em mim; houve tempos que eu fui levado fora de mim por algo maior que eu e para algo que  eu mesmo aceitei. Teria sido isto Deus? Talvez, afinal de contas eu fui religioso por vários anos, e agora somente tornei-me cônscio disso".
A explanação de Brightman sobre a experiência religiosa convenceu King que ele podia experimentar a presença de Deus em sua própria vida sem o auxílio de uma súbita conversão religiosa.
Mas que monte de heresias!!! Martin Luther King Jr. NÃO foi um cristão. Como pode alguém chamar-se de "cristão" e ser confuso na definição de Deus? A Bíblia claramente define quem Deus é. Jesus Cristo é Deus! (Jo 1:1-3,14; Ap 1:8). King acreditava que Deus poderia ser encontrado através da "experiência religiosa".  João 14:6 declara que o ÚNICO caminho para Deus o Pai é através de Jesus Cristo, NÃO a experiência religiosa! Ouça amigo, a Palavra de Deus proclama: "...aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus". É tão simples. Toda experiência religiosa do mundo nunca salvou alguém. De fato, religião é a pior coisa que já aconteceu para este mundo amaldiçoado e pecaminoso. Então qual religião é a única certa? Isto é fácil de responder... NENHUMA! Salvação não é encontrada em qualquer religião, mas em uma pessoa – o Senhor Jesus Cristo. Martin Luther King Jr. falou muito sobre "experiências religiosas", mas raramente disse uma palavra sobre o Salvador Jesus Cristo. A Bíblia proclama um Evangelho simples de salvação SOMENTE possível pelo sangue de Jesus Cristo. Desse modo, a vida eterna é um dom gratuito de Deus para esses que simplesmente crêem no nome do Senhor Jesus Cristo (Romanos 10:13).
Martin Luther King Jr. foi um mau ministro, um impostor inspirado pelo Diabo... NÃO UM CRISTÃO!

Traduzido por Edimilson de Deus Teixeira
Fonte: site Jesus is Savior

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